Liderança sindical apresentou, nessa quarta-feira (31), contraproposta unificada ao governo federal, na reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP). Documento foi entregue ao secretário de relações de trabalho do Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos -MGI, José Lopez Feijóo. A reabertura das negociações está prevista para fevereiro.
A diretora parlamentar do Sindicato Nacional dos Servidores Administrativos do Ministério da Fazenda- SINDFAZENDA, Irismar Miranda, representou a entidade, na ocasião.
Além da recomposição dos salários, a bancada sindical também cobra do governo a equiparação dos benefícios do Executivo com os dos outros poderes e a revogação das medidas danosas aos servidores públicos, do governo Bolsonaro, como: a Instrução Normativa nº 2/18, que trata da compensação das horas dedicadas à atividade sindical, a retirada da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/20 com compromisso de negociação prévia com a bancada sindical de todos os itens referentes à Reforma Administrativa e o fim da contribuição previdenciária de aposentados e pensionistas.
A contraproposta considera as reposições e perdas salariais das categorias, sendo os percentuais construídos a partir de dois blocos distintos.
Importante saber sobre a pauta de recomposição salarial:
- Bloco I (Aqui se enquadram os servidores PECFAZ)- Pedido de reajuste de 34,32% em três parcelas iguais de 10,34%, em 2024, 2025 e 2026, para os servidores federais que, em 2015, firmaram acordos por dois anos (2016 e 2017).
- Bloco II - para aqueles que em 2015 fecharam acordos salariais por quatro(4) anos (2016 a 2019), o pedido é de correção de 22,71%- em três parcelas iguais de 7,06%, em 2024, 2025 e 2026. .
Vale destacar que ministra Esther Dweck, em entrevista ao Jornal Metrópoles, não descartou a possibilidade de que governo conceda reajuste ao servidores federais em 2024. Ela sinalizou que uma recomposição salarial ainda é possível, e que dependerá da arrecadação.
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Imprensa/SINDFAZENDA
Foto de capa: Imprensa/Condsef
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